A invasão dos cartéis de drogas
nos garimpos de ouro na Amazônia
e 12 PISTAS eram controlados por apenas um dos grupos acusados por envolvimento com narcogarimpos em Itaituba (PA)
foram lavados pelo grupo criminoso em quatro anos, segundo a PF, com fazendas, gado, garimpos e aviões
de ouro foram exportadas da Amazônia nos últimos seis anos (boa parte tem origem suspeita)
na APA do Tapajós. Alvo de garimpeiros ilegais, a unidade de conservação foi a mais desmatada em 2022 na Amazônia
Fonte: MDIC e PF
em alta
Nos últimos seis anos, as exportações do minério dobraram na Amazônia Legal, enquanto as apreensões de cocaína pela PF triplicaram
Arte sobre fotografias: Ibama/Divulgação, Christian Braga/ClimaInfo
Reprodução/Redes Sociais
Investigações da Polícia Federal revelam laços suspeitos entre traficantes, garimpeiros e empresários envolvidos com os chamados ‘narcogarimpos’, que usam a exploração de ouro para lavar o dinheiro do tráfico de droga.
Christian Braga/ClimaInfo
A facilidade para vender ouro em qualquer parte do mundo, somada ao frágil controle desse mercado no Brasil, explica por que o minério é cada vez mais visado por organizações criminosas para a lavagem de dinheiro.
Paulo Lopes/Ibama
Grupo encabeçado por Heverton Soares, o Grota, controla 43 garimpos na Área de Proteção Ambiental do Tapajós, no Pará, segundo a PF; a unidade de conservação foi recordista de desmatamento em 2022.
Polícia Federal/Divulgação
Investigado pela PF por envolvimento com tráfico de drogas, Heverton Soares mantém garimpos em área de preservação ambiental no Pará; pelo menos duas empresas retiraram o empresário da lista de fornecedores.
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